Com cerca de 132 mil casos da doença, a Itália lançou um aporte de 25
bilhões de euros para superar a crise, com o objetivo de “garantir que não haja
sequer uma pessoa que perca o emprego por causa do coronavírus”, segundo
autoridades italianas. As demissões foram congeladas por dois meses.
O Estado ainda fornece por nove meses uma garantia para empréstimos de
até 5 milhões de euros para investimentos e reestruturação de situações de
dívida. A liquidez para empresas que sofreram redução de volume de negócios
também está autorizada.
O
governo também concedeu moratória de até 18 meses do pagamento de hipotecas,
garantiu até 80% dos salários dos empregados e vouchers entre 600 e 1.000 euros
para as famílias contratarem cuidadores para crianças, além da extensão da
licença parental. A Itália estuda ainda a estatização da companhia aérea
Alitalia.
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