Os promotores criminais que passarão a atuar nos municípios de Itaíba e
Águas Belas, no Agreste do estado, a partir de segunda-feira, farão um
rodízio para tornar o trabalho mais impessoal e agilizar os processos
pendentes nas comarcas. Esse novo modelo, após o assassinato do promotor
Thiago Faria, na última segunda-feira, foi apresentado ontem pelo
procurador geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon. Segundo ele, a tática
minimizará os riscos de atentados e homicídios contra esses
profissionais.
Fenelon disse que ainda está fazendo um levantamento do número total dos documentos que estão parados na comarca de Itaíba. Segundo o procurador geral, Thiago Faria se averbou suspeito em 16 processos que envolviam parentes da noiva dele, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins, integrante da família Martins, considerada influente na região e cujos membros foram citados na CPI da Pistolagem, instaurada em 2000 no estado.
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